Logo após a apresentação do projeto de cobertura do Morumbi, Juvenal Juvêncio fez um longo discurso. O presidente do São Paulo não quis conceder entrevista coletiva para não ser questionado sobre os futuros reforços do clube. No entanto, ele não deixou de comentar a respeito de alguns atletas do atual elenco, além do perfil dos novos contratados.
- Peço desculpa a vocês por não falar sobre contratações. Não posso ficar com esses caras vaselinas, que só sabem driblar. Eu vi alguns jogos com cara olhando pra cara do outro, meu Deus, se é comigo eu entro em campo - analisou o presidente.
Depois das palavras nada amenas contra os jogadores que fracassaram em 2011, Juvenal espera ver uma equipe com mais determinação dentro de campo na próxima temporada:
- Mas vamos trazer jogadores, já tem uns contratados aí, e outros em negociações. São bons? No meu entender, são bons. Ah, vou trazer caras de guerra, de luta. Vou trazer cidadãos que vão pegar. Porque lá não passamos a cabeça na mão de ninguém, não.
- Uns vão gostar, outros não, eu respeito, mas são bons. Uns de menos habilidade, mas de coração e muita alma. Isso vai acontecer. Há dificuldades, há muitas dificuldades. Quando vaza é uma barbaridade. E aí (outros clubes dizem) "dou mais", mas como, você nem iria contratar? "Mas o São Paulo está querendo". A mentalidade de dirigente é que um quer matar o outro.
A diretoria são-paulina tomou cuidado redobrado neste fim de ano para comentar sobre negociações. Apesar de cinco jogadores já estarem acertados (Fabrício, Cortês, Maicon, Edson Silva e Paulo Miranda), nenhum nome foi anunciado, sequer comentado.
A irritação de Juvenal Juvêncio com o time do São Paulo não é recente. Na véspera da derrota para o Libertad, no Paraguai, pela Sul-Americana, o presidente avisou que se não houvesse melhora com Emerson Leão, ele chegaria a conclusão de que o problema era os jogadores. Como a equipe não melhorou, haverá uma grande reformulação para 2012.
- Peço desculpa a vocês por não falar sobre contratações. Não posso ficar com esses caras vaselinas, que só sabem driblar. Eu vi alguns jogos com cara olhando pra cara do outro, meu Deus, se é comigo eu entro em campo - analisou o presidente.
Depois das palavras nada amenas contra os jogadores que fracassaram em 2011, Juvenal espera ver uma equipe com mais determinação dentro de campo na próxima temporada:
- Mas vamos trazer jogadores, já tem uns contratados aí, e outros em negociações. São bons? No meu entender, são bons. Ah, vou trazer caras de guerra, de luta. Vou trazer cidadãos que vão pegar. Porque lá não passamos a cabeça na mão de ninguém, não.
- Uns vão gostar, outros não, eu respeito, mas são bons. Uns de menos habilidade, mas de coração e muita alma. Isso vai acontecer. Há dificuldades, há muitas dificuldades. Quando vaza é uma barbaridade. E aí (outros clubes dizem) "dou mais", mas como, você nem iria contratar? "Mas o São Paulo está querendo". A mentalidade de dirigente é que um quer matar o outro.
A diretoria são-paulina tomou cuidado redobrado neste fim de ano para comentar sobre negociações. Apesar de cinco jogadores já estarem acertados (Fabrício, Cortês, Maicon, Edson Silva e Paulo Miranda), nenhum nome foi anunciado, sequer comentado.
A irritação de Juvenal Juvêncio com o time do São Paulo não é recente. Na véspera da derrota para o Libertad, no Paraguai, pela Sul-Americana, o presidente avisou que se não houvesse melhora com Emerson Leão, ele chegaria a conclusão de que o problema era os jogadores. Como a equipe não melhorou, haverá uma grande reformulação para 2012.
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